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Mostrando postagens de 2015

Adapte ou acomoda-se

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"Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento”.

Quero tudo novo de novo

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" Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais. ... Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais. “E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.”

Olhos da Alma

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" A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens,  e sim em ter novos olhos."

What Your Soul Sings

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longing of the soul

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"All I ever wanted All I needed I was in my arms "

trocando a pele

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toda noite eu morria, e toda noite eu nascia de novo, ressuscitado.

DIÁRIO DE UM PSICANALISANDO, O – AFORISMOS DE TRANSTORNOS E PERCEPÇÕES DO AMOR

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Prefácio do Livro Diário de um psicanalisando do Lucas Moreira Mais informações sobre o livro http://www.quartetoeditora.com.br/catalogo-livro-escolhido.php?livro=135 Desnudar-se é um ato de coragem. E o caminho da coragem é o caminho coração, como nos ensina Osho, um dos gurus de Lucas. Conhecer-se. Futucar-se. Questionar-se. Caminhar pelos abismos mais obscuros de nosso inconsciente e deparar-se com o maior de todos os inimigos: nós mesmos. O autoconhecimento é mesmo uma aventura. Dolorida e prazerosa – dentro de um contraditório vasto e profundo... Não é negando nossa humanidade, mas mergulhando conscientemente nela que podemos nos encontrar naquilo que muitos mestres vêm nos alertando: somos deuses e deusas esquecidos disso. Refletir, nos mostra que outros caminhos e atitudes são possíveis. E o mergulho que Lucas deu, dá, é profundo e corajoso. Guiado por seu terapeuta, M. uma letra que tem cara, nome, personalidade – ainda que não diluída, em re

O ANDARILHO

por Friedrich Nietzsche (em “Humano Demasiado Humano” #638) "Quem alcançou em alguma medida a liberdade da razão, não pode se sentir mais que um andarilho sobre a Terra e não um viajante que se dirige a uma meta final: pois esta não existe. Mas ele observará e terá olhos abertos para tudo quanto realmente sucede no mundo; por isso não pode atrelar o coração com muita firmeza a nada em particular; nele deve existir algo de errante, que tenha alegria na mudança e na passagem. Sem dúvida esse homem conhecerá noites ruins, em que estará cansado e encontrará fechado o portão da cidade que lhe deveria oferecer repouso; além disso, talvez o deserto, como no Oriente, chegue até o portão, animais de rapina uivem ao longe e também perto, um vento forte se levante, bandidos lhe roubem os animais de carga. Sentirá então cair a noite terrível, como um segundo deserto sobre o deserto, e o seu coração se cansará de andar. Quando surgir então para ele o sol matinal, ardente como uma divin